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A jovem Laurinda Manuel Gouveia, 27 anos, conta em entrevista à Rádio Angola que, disse que tem “sofrido descriminação” por parte de algumas pessoas que a conhecem, entre elas, vizinhos, amigos, colegas de escola, irmãos de igreja e “até alguns familiares” pelo facto de ser envolvida no processo que ficou conhecido como “15+Duas”. Nas suas declarações, a “revú” como também é tratada por muitos, sustenta que, olham-na com desdém e não percebe as razões e refere que nunca pensou que passaria por estas situações.
A activista que foi julgada em liberdade e condenada a moldura penal de quatro anos e seis meses de prisão efectiva, no dia 28 de Março de 2016, pelo juiz do Tribunal Provincial de Luanda, Januário José Domingos, descreve que “essas pessoas preferem ficar resguardadas” e se “manterem” distante de si, porquanto receiam que “os agentes dos serviços de segurança de Estado” estarão acompanhando os seus passos a qualquer momento, “daí o medo que as pessoas têm de se aproximarem de mim”, conta nesta entrevista exclusiva à Rádio Angola.
A jovem natural da província do Kuanza-Sul, não acredita no sistema de justiça que se faz em Angola e pensa que, a sua libertação pelo Tribunal Supremo sob termo de identidade e residência, “não passa de manobra política do regime do MPLA liderado por José Eduardo dos Santos”, por isso, segundo a activista... Leia mais